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         Agradecimento pelos gráficos



Historias

 

 "Recriação muito original da célebre história dos três porquinhos, este álbum narrativo, ideal para primeiros leitores, segue e desvia-se simultaneamente do conto tradicional, evidenciando uma construção ficcional muito divertida. Recolocando em cena os irmãos porquinhos e retomando a sua acção principal – a construção de uma casa –, este texto possui ainda um Lobo cujo comportamento se desvia em absoluto do modelo habitual. Neste renovado texto, e numa linha criativa, aliás, bastante recorrente na literatura infantil contemporânea, o Lobo deixa de ser o vilão para agir de forma simpática, solidária, atenciosa, enfim, muito humana, em relação aos porquinhos traquinas."

 Um divertido livro que brinca com a tradicional história dos três porquinhos. Os três terriveis porquinhos são travessos e estão sempre a fazer asneiras. Cansada das suas constantes tropelias, a sua mãe decidiu enviá-los à sua própria sorte. Muito preguiçosos, os dois primeiros porquinhos construiram as suas casas, roubando palha e ramos. Por sua vez, o terceiro porquinho instalou-se sem autorização numa capoeira.


Autor: Pichon, Liz

Editora: Editora Educação Nacional

 

                                                     Chiquinho Frazinho

 

Ninguém tem tantos primos quanto a Alzira Zulmira. É primo para lá, primo para cá.... Haja primo ! Também com tantas histórias para contar .... E como não poderia deixar de ser, vou contar uma de primo para você que me foi contada pela própria Alzira Zulmira, aquela que é neta de vampira, e que nunca conta lorota para não ficar de boca torta !

Alzira me contou que de todos os seus primos, Chiquinho Franzinho era o mais levado, um desses meninos que vivem ralados. Era também o mais magrinho, desses que só comem um tiquinho. Tiquinho do que não presta, como brigadeiro de festa! Mas enfim, um talento o Chiquinho tinha, sabia empinar uma pipa como poucos, deixando os vizinhos loucos, pois a pipa sempre caía do outro lado do muro, sempre quando já ficara escuro.

                                                   O Fantasma da Ponte

Havia dois meninos Sentados numa ponte eles estavam pescando peixe, quando surgiu uma criatura assustadora eles desesperados correram parecia que não iam conseguir porque quanto mas eles corriam mas o monstro os alcançava. 

 Foi quando avistaram ao longe uma casa abandonada.

Correram para La, mas que depressa ficaram escondidos na casa esperando ele sair, passaram a noite toda por lá; mesmo eles com muito medo começaram a morar lá, foram crescendo e um deles disse vou lar ver e ele foi chegando lá fora encontrou um homem sentado e o menino perguntou cadê a fera da ponte? 

O homem disse: que fera? o menino com medo disse: você não sabe, eu e meu irmão viemos aqui no ano passado e encontramos uma fera! o homem curioso perguntou: qual é o seu nome? João! 

 O homem levantou a cabeça e disse: e acho que vocês encontraram a minha gata ela esta muito brava por eu não ter dado comida a ela, então João foi falar para o seu irmão e eles saíram felizes da vida foram para a casa e os pais deles perguntaram: onde vocês estavam? nós ficamos preocupados com vocês! 

 Gloria a Deus! vocês voltaram!

 POIS É... O QUE ELES NÃO SABIAM E QUE HAVIA UMA PESSOA OS LIVRANDO DO MAL! VOSSEIS SABEM QUEM ERA? (ERA DEUS!)

 

 

 

 

Lelê vai para o espaço!

 

Ontem de noite eu estava olhando pela janela.

Aí, bem lá longe eu vi uma luzinha bem pequeninha. E ela começou a se mexer.

“Deve ser uma estrela decadente”, eu disse para mim.

Mas aí eu me respondi: “Não, não é uma estrela decadente, porque ela não está caindo, ela está fazendo umas curvas estranhas.”

Então aconteceu uma coisa mais estranha ainda. A luz começou a crescer, a crescer, a crescer... Ela estava vindo em minha direção. Eu queria sair correndo para avisar alguém, mas não conseguia parar de olhar para a luz. E a luz continuou crescendo até ocupar toda a minha janela. O meu quarto ficou todo brancão!

Aquilo já era beeem estranho, mas aconteceu uma coisa mais estanha ainda. Abriu uma portinha na luz. E de lá saiu um cara:

“Boa noite, honorável Lelê”, ele falou.

“Boboa nonoite”, eu respondi gaguejando.

“Eu sou Jasão, o comandante da espaçonave Argos, e vim lhe fazer um convite.”

“Eu aceito!”

“Mas você ainda nem sabe qual é o convite.”

“Ah, desculpe, é que eu adoro tudo que é do espaço e já vi todos os filmes que têm espaçonave e o meu maior desejo é entrar numa nave e dar uma volta pelo espaço, e eu até fiz um pedido no final do ano que era fazer uma viagem espacial, e por isso eu...”

“Calma, calma. Já vi que você gosta de espaçonave. Mas eu não vim te convidar para um simples passeio. Nós seremos cerca de 50 heróis de planetas diferentes, e teremos uma perigosa missão.”

“Uau, ficou melhor ainda! Mas por que me escolheram?”

“Nós tivemos notícias de suas aventuras com Hércules.”

“Ah, aquilo foi legal. E quanto tempo vai durar essa missão?”

“Um ano.”

“Aica! Tudo isso?”

“Sim. Teremos que passar por muitas galáxias.”

“Puxa, eu não posso ficar tanto tempo fora de casa, senão eu vou repetir de ano.”

“A gente dá um jeito.”

“Que jeito?”

“Deixaremos um robô no seu lugar”, o Jasão falou, e aí apareceu um eu, quer dizer, um outro Lelê igualzinho a mim. 

“E a minha mãe não vai notar a diferença?”

“Ela pode achar que você ficou um pouco menos bagunceiro.”

“Puxa, que dúvida..., o que que eu faço?”

“Não tem pressa”, o Jasão falou, “você tem cinco segundos para se decidir.”

“Só isso?!”

Cinco segundos era muito pouco tempo. Eu queria colocar a pergunta aqui no blog para ver o que o pessoal achava, mas não dava.

“Esse vai ser o seu uniforme”, o Jasão falou, me mostrando um hipersuperuniforme lindão.

Aí não teve jeito e eu respondi: “Caramba! Eu topo!”

“Então entre na Argos. No caminho eu explico o resto.”

“Está bem, mas antes de sair eu posso colocar isso no meu blog? É que eu vou ficar fora um tempão e não quero que o robô escreva no meu lugar.”

“Tudo bem.”

Então eu liguei o computador e escrevi isso aqui.

Daqui a um ano eu volto e conto tudo. Aposto que vai ser uma tremenda aventura!

Tchau!